NOSSAS HISTÓRIAS

As Aventuras de um português a fazer as malas: O Guia Definitivo (ou não)...

Ah, viajar. Aquela bela sensação de planear uma aventura, comprar os bilhetes, imaginar os cenários de praias paradisíacas ou montanhas de tirar o fôlego. Mas, antes de tudo isso, temos o verdadeiro pesadelo: fazer as malas. Sim, aquele momento em que um simples pedaço de tecido com fechos decide ser o nosso maior inimigo.


Se já te viste a tentar fechar uma mala com o peso de uma civilização antiga lá dentro, este texto é para ti. Vamos lá descomplicar essa arte (ou falta dela) que é preparar a mala, enquanto tentamos rir para não chorar.


1. O Desafio do Peso


Primeira regra de ouro: as companhias aéreas são muito sérias sobre o peso da mala. E tu, claro, achas que os 23 quilos são apenas uma recomendação… até que chegas ao balcão do aeroporto e o teu coração começa a bater como se estivesses numa rave dos anos 90. A tua mala pesa 28 quilos e o funcionário da companhia aérea já está a medir-te com aquele olhar de “Vamos ver o que fazes agora, campeão”.


Solução? A clássica técnica de passar para a mochila o que não cabe na mala. Meias? Mochila. Cuecas? Mochila. Ferro de engomar portátil que juraste que ias precisar mas nunca vais usar? Mochila também! Afinal, o que pesa 5 quilos numa mala parece só 2 na mochila. Quem precisa de ergonomia nas costas, não é verdade?


2. A Dúvida Existencial: Preciso Mesmo Disto?


Esta é a parte em que te sentas no chão, a olhar para o armário e perguntas: “Será que preciso MESMO de 4 pares de sapatos para 5 dias?” Spoiler: não precisas. Mas, como bom português prevenido, vais levar, “não vá chover” ou “porque nunca se sabe se há uma festa de gala na aldeia que ninguém mencionou”. No fim, usas só os chinelos porque, honestamente, ninguém tem paciência para mais nada.


E se fores como eu, há sempre aquela peça de roupa “just in case”. A camisola que compraste em 2008, que nunca vestiste mas que juras que, desta vez, é que vai. Resultado? Vai continuar a viajar contigo, dobrada no fundo da mala, sem ver a luz do dia.


3. O Drama dos Líquidos


Agora, vamos falar de um tema sensível: o drama dos líquidos no avião. Vais com a mala de cabine e já te imaginas a passar pelos seguranças com o teu frasquinho de shampoo? Sonha mais alto! O limite são 100ml e, se ultrapassares, a tua garrafa de 200ml vai direto para o caixote do lixo, deixando-te a chorar sobre os 12 euros que gastaste num creme que nem chegaste a usar.


A solução? Levas 12 frasquinhos de 100ml, porque claro, mais vale prevenir. Shampoo, gel de banho, protetor solar, hidratante, condicionador... Ah, e não te esqueças do perfume, não vais querer ser o português malcheiroso em pleno voo.


4. O Mistério das Meias


Onde estão as meias quando precisamos delas? Juravas a pés juntos (sem trocadilho) que tinhas posto cinco pares na mala, mas no fim, quando chegas ao destino, tens apenas um par e uma meia solitária que decidiu sabotar a tua viagem. Há quem diga que as meias viajam por dimensões paralelas, e eu acredito. Ou isso, ou as meias têm uma vida própria e fazem check-in noutros voos.


5. O “E se precisar?”


Agora vamos falar de como a nossa mente de viajante português funciona: “E se precisar de um fato completo para uma emergência de última hora?” (Sabes, porque as emergências formais acontecem o tempo todo nas férias...) “E se fizer 50 graus negativos no meio do Algarve em Agosto?” Resultado: levas roupa para todas as estações do ano, para climas tropicais, árticos e, quem sabe, até para Marte.


6. A Mala Mágica na Volta


Este é o grande mistério das viagens: na ida, a tua mala estava organizada, com espaço de sobra, e o fecho fechava sem esforço. Na volta, nem com todas as tuas habilidades de Tetris consegues arrumar tudo outra vez. Mesmo que não tenhas comprado nada de novo, é como se as tuas coisas se multiplicassem magicamente. De repente, tens de te sentar em cima da mala para a fechar, fazer uma oração, e esperar que o fecho aguente.


Conclusão


Viajar é incrível. Mas fazer as malas? Um exercício de paciência e resiliência que nem o Buda aguenta. No entanto, no meio de todas as crises existenciais e de "será que preciso disto?", o importante é que, uma vez chegados ao destino, esquecemos tudo. Porque afinal de contas, somos almas viajantes – e a verdadeira aventura começa quando finalmente pousamos as malas.


Então, próxima viagem? Não te esqueças do essencial: passaporte, escova de dentes... e deixa os dramas das malas em casa. Porque o mundo está à espera!


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BIOGRAFIA



A escolha do nome "Alma Viajante" transmite uma forte conexão emocional com o ato de viajar. Eis algumas formas de explicar essa escolha:


1. Sentido de Identidade: O nome sugere que viajar não é apenas um deslocamento físico, mas uma experiência profunda que envolve a alma. Representa a busca por novas culturas, aventuras e momentos transformadores que enriquecem a vida do viajante.


2. Viagens Personalizadas e Autênticas: "Alma Viajante" implica que a consultoria oferece experiências únicas e significativas, adaptadas à essência de cada cliente. A ideia é que cada viagem tenha um propósito mais profundo, sendo desenhada para ir além do turismo convencional.


3. Ligação com Portugal: Portugal é um país conhecido por suas explorações marítimas e descobertas globais. "Alma" reflete a paixão e o espírito aventureiro, captando a essência de uma cultura com história de viagens e descobertas.


4. Experiência Introspectiva: O nome sugere que viajar é uma forma de autoconhecimento, onde cada viagem é uma jornada não só pelos lugares, mas também para dentro de si mesmo. A "alma" do viajante se expande à medida que novas fronteiras são cruzadas.


Assim, "Alma Viajante" representa uma consultoria que não oferece apenas pacotes turísticos, mas experiências transformadoras, feitas sob medida para quem vê nas viagens uma forma de explorar o mundo e enriquecer a própria vida.

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